sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

T4 Projeto Nazista da Morte





Adolf Hitler era um psicopata, compulsivo, e quando podia levar um projeto a Im(perfeição), não pensava muito. Só isso poderia explicar a idéia de eliminar da Europa, uma raça inteira, baseado apenas na duvidosa teoria da evolução de Darwin.

Através da Eugenia, Hitler não só poderia justificar o genocídio - a Inglaterra, país onde o conceito de Eugenia se desenvolveu, foi também o principal motivo da Segunda Guerra Mundial, por razões econômicas - já havia cometido o genocídio  em várias partes do mundo, principalmente na Índia.

O fato de Hitler ser considerado o escolhido, profetizado pelos livros sagrados, só piorou as coisas. Certamente que nem todos acreditavam nisso, mas todos tiraram vantagens vantagens desse fato.

Hitler aproveitava tudo o que havia de mal na filosofia clássica e moderna. Tudo o que entrava em conflito com os seus interesses, era descartado.

No início tudo corria bem, sob o ponto de vista alemão, e seus soldados, colaboradores diretos e a aristocracia, todos eram unânimes com suas estratégias.

Os dois primeiros países foram conquistados sem um único tiro, só com diplomacia, e seguia projetos ambiciosos antigos de imperadores que não tiveram a capacidade de realizá-lo. Foram projetos calculados minunciosamente durante milhares de anos e que poucas pessoas tinham acesso.

Qualquer país que tivesse a pretensão de conquistar o mundo, teria necessariamente de passar por esses passos, para ter o apoio das grandes potências. A influência de Bismark certamente contou, afinal, Bismark Havia vencido o poderoso exército da França, famoso pelas conquistas napoleônicas.

... Mas nada disso explica a obcessão de Hitler pelos judeus.

Tudo bem que os judeus controlavam todos os sindicatos, mídias e instituições estratégicas, além de serem ricos e influentes, o que seria um grande obstáculo para os planos de Hitler. Quando Hitler passou a assassinar os judeus e transferir seus bens para soldados e colaboradores, isso agradou muita gente.

Notem que Hitler poderia não só seguir a filosofia anti-democrática de Platão, para agradar a aristocracia, como poderia utilizar suas obras de ficção para agradar o povo. Platão pregava que a democracia era inviável naquela época e a eugenia também era citada por Platão e outros grandes autores mais modernos.

Seguindo as teorias dos grupos ocultistas presentes em seu governo, Hitler e seu governo passavam a mensagem utópica de que o povo ariano era descendente de Atlântida, cidade lendária da obra literária de Platão, sendo assim, os arianos teriam o direito legal sobre todo o território europeu.

Essa idéia funcionava muito bem na teoria, mas na prática era inviável, fazendo-se necessário o uso da força.

Hitler supostamente queria restaurar o império de Atlantis, devolvendo-o a seus supostos herdeiros, os arianos. Toda essa religião foi idealizada pelos ocultistas, inclusive com o auxílio de símbolos, como a suástica, que davam a entender que os arianos haviam espalhado sua cultura por todo o planeta.

Na prática, só os alemães podiam usar armas, e Hitler sabia muito bem do perigo que representaria, permitir que seus conquistados se armassem.

Os alemães formavam um exército gigantesco, capaz de enfrentar todos os soldados do mundo. Para manter as fábricas funcionando, era preciso trabalhar até vinte horas ao dia.

Como os judeus que controlavam os sindicatos eram um obstáculo, teriam supostamente que ser eliminados, assim como os deficientes, inativos.

Foi aí que surgiu  a idéia da conspiração judaico-comunista, despertando o ódio no povo alemão. Isso era suficiente para prender os judeus, mas Hitler não sabia o que fazer com eles.

Além dos judeus, Hitler achava que pessoas com deficiências físicas, mentais, epilépticas, resumindo, todos que eram diferentes de seu perfil de raça perfeita, deveriam ficar fora de seu império. Foi aí que surgiu o T4 - o projeto nazista da morte, para matar pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Depois de conquistar os dois primeiros países, sem um único tiro, Hitler invadiu a Polônia, e a Segunda Guerra Mundial estava declarada.

Foi justamente na polônia que Hitler pôde resolver o seu pequeno problema com as pessoas supostamente imperfeitas, indignas de seu novo império.

Antes disso, a igreja católica já havia se posicionado contra a eutanásia, como forma de solução para problemas sociais, por isso essa lei não foi aprovada. Hitler teria então a alternativa de fazer isso, ilegalmente, na Polônia.

Para esses supostos centros de tratamento, foram enviados os deficientes, que seriam supostamente tratados, isso se Hitler não tivesse outros planos para eles.

Foi assim que surgiu o T4 - o projeto nazista da morte.

Wikipedia: "Aktion T4 ou Programa de Eutanásia, foi um programa de eugenismo e eutanásia obrigatória da Alemanha nazista, cujo objetivo era a eliminação ou a esterilização de pessoas com deficiências físicas, mentais, doentes incuráveis ou com idade avançada, denominados de "vida que não merecia ser vivida" (em alemão: Leben unwürdig zu leben), durante a qual os médicos mataram declaradamente 70.273 pessoas. Em outubro de 1941 devido aos protestos do bispo católico de Münster Clemens August von Galen contra o Aktion T4, houve um grande clamor público contra o programa, então o T4 foi finalizado oficialmente, porém nos Julgamentos de Nuremberg foram encontradas provas de que os médicos continuaram o programa e indícios de que cerca de 275.000 pessoas foram mortas pelo T4.

O código T4 é uma abreviação de Tiergartenstrasse 4, endereço da central do programa em Berlim, onde se situava o ente público para a "sáude e assistência social" (Gemeinnützige Stiftung für Heil und Anstaltspflege)

Foram criados centros para o T4 em Grafeneck, Brandeburgo, Bernburgo,  Harthein, Sonnenstein e Hadamar.

O T4 não deveria ser conhecido em regiões católicas, como Áustria e região do Sudetos, onde o projeto seria escandaloso.

O T4 foi o úncio projeto nazista que gerou protestos públicos em larga escala. Apesar de secreto, esse secretismo não durou muito, devido ao grande número de pessoas envolvidas.

Era impossível manter o programa T4 secreto, uma vez que centenas de médicos, enfermeiras e administradores foram envolvidos nele, e dada a maioria dos mortos terem famílias que estavam preocupadas com sua saúde. Apesar de ordens diretas de manter o segredo, alguns dos funcionários nos centros de assassinato falaram - algumas vezes bêbados em bares - sobre o que acontecia. Em alguns casos as famílias podiam dizer que as causas da morte notificadas eram falsas, como quando era dito que o paciente havia morrido de apendicite e não tinha apêndice. Em outros casos várias familias na mesma cidade receberiam certificados de óbito no mesmo dia. Nas cidades onde os centros de assassinato residiam, muitas pessoas viram os futuros falecidos chegarem em ônibus, viam a fumaça das chaminés de crematórios e desenhavam a conclusão correta. Em Hadamar, cinzas contendo cabelo humano choveram pela cidade. Em Maio de 1941 a Corte do Condado de Frankfurt escreveu para Gürtner descrevendo cenas de Hadamar onde crianças gritavam nas ruas que pessoas estavam sendo levadas em ônibus para serem gaseificadas.

Era impossível manter o programa T4 secreto, uma vez que centenas de médicos, enfermeiras e administradores foram envolvidos nele, e dada a maioria dos mortos terem famílias que estavam preocupadas com sua saúde. Apesar de ordens diretas de manter o segredo, alguns dos funcionários nos centros de assassinato falaram - algumas vezes bêbados em bares - sobre o que acontecia. Em alguns casos as famílias podiam dizer que as causas da morte notificadas eram falsas, como quando era dito que o paciente havia morrido de apendicite e não tinha apêndice. Em outros casos várias familias na mesma cidade receberiam certificados de óbito no mesmo dia. Nas cidades onde os centros de assassinato residiam, muitas pessoas viram os futuros falecidos chegarem em ônibus, viam a fumaça das chaminés de crematórios e desenhavam a conclusão correta. Em Hadamar, cinzas contendo cabelo humano choveram pela cidade. Em Maio de 1941 a Corte do Condado de Frankfurt escreveu para Gürtner descrevendo cenas de Hadamar onde crianças gritavam nas ruas que pessoas estavam sendo levadas em ônibus para serem gaseificadas.

Durante 1940 rumores do que estava acontecendo se espalharam, e muitos alemães retiraram seus parentes de asilos e sanatórios para cuidarem deles em casa - normalmente com muito custo e dificuldade. Em alguns lugares médicos e psiquiatras cooperaram com famílias para terem pacientes dispensados, ou, se as famílias podessem pagar, transferiam-nos para clínicas privadas onde o alcance do T4 não se estendia. (O aspecto do T4 que deve ser notado: eram em maioria famílias da classe operária cujos parentes ficavam em instituições estaduais. Famílias poderosas podiam proteger seus parentes mantendo-os em casa ou em clínicas privadas). Outros médicos concordaram em "rediagnosticar" alguns pacientes para que eles não estivessem mais nos critérios da T4, apesar de este tipo de risco de exposição ser claro quando zeladores nazistas de Berlim conduziram inspeções. Em Kiel, o Professor Hans Gerhard Creutzfeldt conseguiu salvar praticamente todos os seus pacientes. Na maior parte, entretanto, médicos cooperaram com o programa, tanto por ignorância quanto pela verdadeira natureza do acordo com os Nazistas.

Durante 1940 cartas de protesto começaram a chegar na chancelaria do Reich e no ministério da justiça, alguns por membros do partido nazista. O primeiro protesto aberto contra a remoção de pessoas de asilos teve lugar em Absberg, na Franconia, em fevereiro de 1941, e outras seguiram. O relatório da SD sobre o incidente em Absberg notou que a "remoção de residentes da Casa Ottilien causou uma grande onda de desgosto", como foram destridas as grandes multidões de pessoas da vila, entre membros do partido, protestando contra a remoção. Oposição a política do T4 ficou mais firme depois do ataque da Alemanha à União Soviética em junho de 1941, porque a guerra no leste produziu pela primeira vez fatalidades alemãs em grande escala, e os hospitais e asilos começaram a se encher de soldados alemães jovens e feridos. Rumores começaram a circular de que estes homens também seriam alvo da "Eutanásia", apesar de nenhum plano existir de fato.

Durante 1940 e 1941 alguns pregadores protestantes protestaram privadamente contra o T4, mas nenhum fez um comentário público. Theopil Wurm, o Bispo Luterano de Württemberg, escreveu uma carta forte ao Ministro do Interior Frick em março de 1940. Outros que protestaram privadamente foram o teólogo luterano Friedrich von Bodelschwingh, que era o Diretor da Instituição natal para epiléticos em Bielefield, e anteriormente já tivera desavenças com o governo nazista devido á sua canditura à Bispo da Igreja do Reich, e o Pastor Paul-Gerhard Braune, diretor da Instituição Hoffnungstal em Berlin. Ambos usaram suas conexões com o regime para negociar exceções para suas instituições: Bodelscwingh negociou diretamente com Brandt e indiretamente com Hermann Göring, cujo primo era um proeminente psiquiatra. Braune teve reuniões com o ministro da justiça Gürtner, que sempre foi dúbio sobre a legalidade do programa, e depois escreveu uma carta mal educada para Hitler protestando contra isso: Hitler não leu, mas ouviu falar pelos seus cordeiros. Em geral, no entanto, a igreja protestante estava fincada no regime nazista e não tinha vontade de criticar suas ações.

A Igreja Católica, que desde 1933 vinha buscando uma política de escapar de um confronto com o regime nazista na esperança de preservar suas instituições intactas, começou cada vez mais a não conseguir manter o silêncio conforme surgiam as evidências de assassinato de internos de hospitais e asilos. O líder da Igreja Católica, Michael von Faulhaber, Cardeal de Munich, escreveu privadamente para o governo protestanto contra esta política. Em julho de 1941 a Igreja quebrou seu silêncio quando uma carta pastoral dos Bispos saiu em todas as igrejas, declarando que era errado matar (exceto em autodefesa ou em uma guerra moralmente justificada). Isto permitiu aos Católicos fazerem mais protestos em público.

Algumas semanas depois da carta pastoral ter saído, o Bispo Católico de Münster em Westphalia, Clemens August Graf von Galen, publicamente denunciou o programa T4 em um sermão, e telegrafou para Hitler, chamando o "Führer para defender o povo da Gestapo". "É uma coisa terrível, injusta e catastrófica quando homem põe sua vontade acima da de Deus" Galen disse. "Estamos falando de homens e mulheres, nossos compatriotas, nossos irmãos e irmãs. Pessoas pobres e improdutivas, se você quiser chamar assim, mas isto significa que eles não tem direito de viver?" Robert Lifton disse deste sermão: "Este sermão poderoso e populista foi imediatamente reproduzido e distribuido através da Alemanha. De fato, foi jogado entre as tropas alemãs pelos aviões da Real Força Aérea Britânica. O sermão de Galen provavelmente teve um impacto maior que qualquer outro pronunciamento em consolidar o sentimento anti-"eutanásia". Outro Bispo, Franz Bornewasser de Trier, também mandou prostestos a Hitler, apesar de não em público. Em agosto Galen foi ainda mais longe, condenando a perseguição Nazista a ordens religiosas e ao fechamento de instituições católicas. Ele atribuiu o bombardeio pesado aliado em Westphalia à fúria de Deus contra a Alemanha por quebrar Suas regras. Obviamente os sermões de Galen não foram impressos na imprensa alemã, mas eles foram largamente circulados na forma de folhetos ilegalmente impressos. Nazistas locais pediram a prisão de Galen, mas Goebbels disse a Hitler que se isso acontecesse provavelmente haveria uma revolta em Westphalia.

Em agosto os protestos se espalharam pela Baviera. De acordo com a Serenidade Gitta, o próprio Hitler foi vaiado por uma multidão raivosa em Hof - O único momento em que ele sofreu oposição em frente ao público em seus 12 anos de governo. Apesar de sua fúria privada, Hitler sabia que ele não aguentaria um confronto com a Igreja em um momento em que a Alemanha estava engajada em uma fronte de guerra de vida ou morte, um sentimento que foi reforçado com o aviso de Goebells, Martin Bormann, o líder da Chancelaria, e Heinrich Himmler, cabeça da SS. Robert Lifton escreveu: "Líderes Nazistas encontraram a proposição de prender homens do clero altamente admirados e proeminentes e outros protestantes - um caminho com consequências em termos de reação pública adversa que eles temiam profundamente - ou então encerrar o programa." Himmler disse: "Se a operação T4 tivesse sido entregue a SS, as coisas teriam acontecido de forma diferente", porque "quando o Führer nos entrega um trabalho, nós sabemos como lidar com ele corretamente, sem causar alvoroços sem sentido entre o povo."

Em 24 de agosto de 1941 Hitler ordenou o cancelamento do programa T4, e também enviou instruções estritas para as instituições de que não seriam mais aceitas provocações de Igrejas durante a guerra. A invasão da União Soviética em junho abriu novas oportunidades para o pessoal do T4, que logo foi transferido para o leste para começar a trabalhar em um programa de assassinato muito maior: a "Solução final". Mas a temática do programa T4 não era de fato matar pessoas com deficiências, apesar de que em 1941 a matança se tornou menos sistemática. Lifton documenta que a morte tanto de crianças quanto de adultos continuou até o fim da guerra, na iniciativa local de diretores de instituto e líderes de partido. Os métodos reverteram para aqueles usados antes da implantação das câmaras de gás: injeções letais, ou simplesmente fome. Kershaw estima que pelo final de 1941 aproximadamente 100.000 pessoas haviam sido mortas como resultado do programa, mas muitos outros internos foram mortos em campos de concentração, e pessoas julgadas incapazes de trabalhar foram mortas na Alemanha entre 1942 e 1945 (Isto não inclui Judeus que foram deportados para suas mortes em 1942 e 1943). Hartheim, por exemplo, continuou matando pessoas enviadas de toda a Alemanha até 1945."

A questão do Nacional-Socialismo, Nazismo, é bem mais complexa do que parece, veja bem:

Socialismo: Muitos países são socialistas, nem por isso deve-se confundir o governo de Hitler como o socialismo de outros países de hoje.

Nacionalismo: Todos os países são protecionistas e são poucos que oferecem oportunidades para estrangeiro. Isso vale para todos, inclusive para o Brasil.

No caso específico do Brasil, devo acrescentar ainda que nossa economia aberta é de fachada, com altas cargas de impostos, pago apenas por quem não conhece a lei a fundo. Os escândalos das Ongs tem se espalhado pelo mundo inteiro.

Tudo o que seja relacionado ao Nazismo é popular, começando pela suástica que teve de ser modificada em  praticamente todas as culturas por onde ela existe. A suástica nazista passou a ser proibida, carregando a maldição de Adolf Hitler.

Polícia Secreta: Todos os países tem e faz parte do processo de elitização onde, supostamente, o povo não teria o direito de saber o que acontece lá em cima, no topo da pirâmide.

Tirando a perseguição e a conspiração contra os judeus e a eutanásia, o restante do sistema Nazista fica muito próximo ao resto do mundo.

Eugenia: Como eu disse, é uma herança maldita dos ingleses e é praticada até hoje pelas famílias tradicionais, aquelas que preferem casamentos consanguíneos e não sabem lidar com conflitos inter-culturais. Também há sociedades eugênicas no mundo inteiro, inclusive no Brasil.

... E por falar em Brasil, aqui no Brasil o nacional socialismo é menos temido que o comunismo, prova disso era a simpatia declarada de Getúlio Vargas ao Jovem Adolf Hitler. Já no caso do comunismo, não teve a menor chance e terminou em um golpe.

Imperialismo: Ainda há imperialismo, a diferença é que a força não é mais tolerada. O sistema de Hitler já estava ultrapassado e só foi aceito porque a ideologia de seu partido era fundamentalista.

Disputa econômica: Com os boicotes e ditatura econômica, promovida pelos ingleses, a guerra era inevitável, assim como foi inevitável a busca por terras, no Japão, e o facismo italiano, que teve origem idêntica ao nazismo alemão.

Como podemos ver, a questão principal sempre foi e continuará sendo Adolf Hitler.

Se Adolf Hitler acreditava no que dizia? Certamente que não, ele próprio deixou bem claro que tudo o que fosse muito complexo, intelectual, deveria ser mantido longe do povo.

Hitler não acreditava que  o mundo se voltaria contra ele, mas quando os judeus começaram a sua propaganda contra o nazismo, despertou a sua fúria.

"Se eu envio jovens alemães, sem remorso, para a morte na guerra, devo ter o direito de eliminar uma raça inferior" - Adolf Hitler.

O nazismo está proibido, é verdade, assim como a suástica nazista, considerada uma propaganda do nazismo, mas o problema maior não é esse. O mundo inteiro tem medo que algum outro homem desafie a harmonia fundamentalista do bem e do mal, bipartidarismo, e queira impor uma condição que ainda não tenha sido planejada pelo Clube de Bilderberg.

É de sua própria natureza que os poderosos tem medo, de sua ambição.

Quando uma crise mundial atinge a todos, como está prestes a acontecer, seres antes domesticados, tendem a se rebelar. A fachada de números criados pela economia, e todas as outras formas de controle  tornam-se inúteis.

A única alternativa dos poderosos seria voltar ao sistema anterior, ou seja, o temido feudalismo, onde eles, os Bilderbergers,  teriam como controlar as pessoas, além de se vingar da burguesia.

Nunca se viu tantos documentários sobre Adolf Hitler e o Nazismo, nunca  se viu tanto medo na face de governos ricos. Alguns países, como a Inglaterra, começam a se mobilizar, preparando suas forças armadas, enquanto outros, como a Rússia, preparam sua defesa.

Enquanto isso, a República Federativa Militar do Brasil é uma grande incógnita, onde ninguém sabe quem manda. O que se sabe é que a maior parte de nossas riquezas financeiras já estão em infernos fiscais.

... mas como somos um país auto-sustentável, sempre poderemos nos mobilizar e, com uma território continental, poderemos  nos tornar o Reino Militar do Brasil, na nova Idade Média.  

Psicografado por Schwanz

Nenhum comentário:

Postar um comentário