quinta-feira, 1 de março de 2012

Experimento filadélfia


O ano era 1943. A expansão de tecnologia bélica estava a toda. O objetivo era mudar o rumo da Segunda Guerra Mundial.

Em um estaleiro da Marinha, na Filadélfia, um conselho de cientistas estava pronto para colocar em pratica um dos projetos mais audaciosos já concretizados: o Projeto Rainbow ( que futuramente se transformaria no projeto “Monstro” Montauk), tinha como objetivo criar um navio invisível aos olhos humanos. 

Segundo os conspiracionistas, a marinha Americana conduziu o experimento no dia 28 de outubro de 1943, usando o destroier U.S.S. Eldridge, sob o comando de Dr. Franklin Reno, em uma ousada aplicação militar da Teoria do Campo Unificado. Eram tempos sombrios, onde a ética e a sensatez eram esquecida em prol da rapidez nos resultados que poderiam determinar a vitória na guerra. 

Por esse motivo, a tecnologia foi utilizada sem haver um conhecimento profundo da mesma. E o que os cientistas descobriram foi que eles meteram o nariz no lugar errado. Envolto a uma nuvem esverdeada, o Eldridge sumiu dos radares e ficou invisível à todos que acompanhavam o experimento. Entretanto, a operação não foi um sucesso. Isso porque, a teoria conta que o Eldridge não ficou invisível de fato. 

O que os cientistas descobriram de maneira acidental foi como abrir uma fenda no espaço-tempo. De acordo com os poucos sobreviventes da operação, o destroier foi teletransportado para Norfolk, Virginia, 600 quilometros do ponto original , 40 anos no futuro e lá permaneceu navegando pelas águas, em uma tarde ensolarada de 1983, durante 15 minutos e se rematerializou no estaleiro da Filadélfia após esse tempo. 

Ok! Mas o que há de errado nisso, foi uma grande proeza não? Sim, certamente foi, a não ser, claro, pelo fato que grande parte da tripulação estava fundida com o metal do navio. Os sobreviventes ficaram loucos e dizem que apenas 3 deles conseguiram relatar o que havia ocorrido durante o período de quarentena. 

Pouco tempo após o incidente foi criado o Projeto Fenix, continuação do PF, que tinha como proposito estudar os porquês dos porquês do Projeto Filadélfia. Logicamente, o governo americano negou tudo e diz não passar da mais pura imaginação popular.




Psicografado por Schwanz

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