domingo, 27 de maio de 2012

Esperiencia de Quase Morte

 
As experiências de quase morte já foram abordadas em outros post no caixa de pandora, porém por ser um assunto bem complexo eu decidi fazer um post somente para elas.
As EQMs (experiências de quase-morte) são bastante comuns hoje em dia, e se incorporaram à linguagem cotidiana. Frases como “minha vida inteira passou como um flash diante dos meus olhos” e “ir para a luz” vêm de décadas de pesquisas sobre essas experiências estranhas e aparentemente sobrenaturais pelas quais passam pessoas à beira da morte. Mas o que exatamente são as EQMs? Alucinações? Experiências espirituais? Provas de que há vida após a morte? Ou são simplesmente alterações químicas no cérebro e órgãos sensoriais nos momentos que antecedem a morte?
Neste artigo, discutiremos o que torna uma experiência uma EQM e quem passa por ela. Também vamos explorar teorias espirituais, filosóficas e científicas sobre por que elas acontecem.


Definição
O Dr. Raymond Moody popularizou o termo “experiência de quase-morte” em seu livro escrito em 1975, “Vida após a vida”. Esse livro chamou a atenção das pessoas para o conceito de experiência de quase-morte, mas relatos dessas experiências sempre ocorreram através da história.
Uma experiência de quase-morte é uma experiência na qual uma pessoa perto da morte ou sofrendo de algum trauma ou doença que possa levar a ela percebe eventos que parecem ser impossíveis, não usuais ou sobrenaturais. Apesar de haver muitas dúvidas sobre as EQM, uma coisa é certa – elas existem. Milhares de pessoas realmente perceberam sensações similares enquanto estavam próximas da morte. O debate é se elas realmente experimentaram ou não o que perceberam.
Características comuns
  • Tranquilidade - essas sensações podem incluir paz, aceitação da morte, conforto físico e emocional;
  • Luz intensa, pura e radiante - às vezes essa luz intensa (porém não dolorosa) preenche o quarto. Em outros casos, a pessoa vê uma luz que sente representar o Céu ou Deus;
  • Experiências fora do corpo (EFC) - a pessoa sente que deixou seu corpo. Ela pode olhar para baixo e ver o corpo, geralmente descrevendo a visão dos médicos trabalhando nele. Em alguns casos, o “espírito” da pessoa voa para fora do quarto, para o céu ou até para o espaço;
  • entrando em outra realidade ou dimensão - dependendo das crenças religiosas da pessoa e da natureza da experiência, ela pode perceber esse domínio como o Céu ou, em raros casos, como o Inferno;
  • seres espirituais - durante a EFC, a pessoa encontra “seres de luz”, ou outras representações de entidades espirituais. Ela pode perceber esses seres como entes queridos que morreram, anjos, santos ou Deus;
  • o túnel - as pessoas se vêem em um túnel com uma luz no final, no qual podem encontrar seres espirituais;
  • comunicação com espíritos - antes que a EQM termine, muitas pessoas relatam alguma forma de comunicação com um ser espiritual. Essa é geralmente expressa como uma “forte voz masculina”, dizendo que ainda não chegou sua hora e ordenando que volte para seu corpo. Algumas pessoas relatam que foram convidadas a escolher entre ir para a luz ou voltarem para seu corpo terreno. Outras sentem que foram compelidas a retornar para o corpo por um comando sem voz;
  • revisão da vida - A pessoa vê a vida inteira em um flashback. Isso pode ser algo muito detalhado ou bastante breve. Ela pode também perceber alguma forma de julgamento vindo de entidades espirituais próximas.
Características não-comuns
Algumas EQMs têm elementos que sustentam poucas semelhanças com a experiência de quase-morte “típica”. Segundo pesquisas, algo em torno de 1% a 25% dos indivíduos não experimenta sensações de paz, não visita o céu e nem encontra espíritos amigáveis. Ao invés disso, sentem-se atemorizados e são abordados por demônios ou duendes maliciosos. Eles podem visitar locais que se encaixam nas descrições bíblicas do Inferno, incluindo fogo, almas atormentadas e uma sensação de calor opressivo.

Menos comuns são os relatos de EQMs compartilhadas, onde alguém ligado à pessoa que está morrendo a acompanha em sua jornada fora do corpo. Isso pode tomar a forma de um sonho que ocorre no mesmo momento em que a pessoa estava próxima da morte. Crianças também passam por EQM. As muitos novas tendem a relatar experiências surrealistas com alguns dos elementos comuns das EQMs, mas à medida que elas se tornam mais velhas, o ensino religioso geralmente colore suas EQMs com uma conotação mais espiritual, tal como encontrar Deus ou Jesus.
Uma pequena porcentagem de pessoas que passaram por EQMs relatam visões proféticas que lhes revelaram o destino da Terra e da humanidade. Trata-se geralmente de uma visão apocalíptica, mostrando o final dos tempos, mas alguns relatam visões da humanidade evoluindo em seres superiores. Um grupo de pessoas que não se conheciam relatou que o mundo terminaria em 1988.

Quem passa por uma EQM
Em 1982, o pesquisador George Gallup Jr. e o autor William Proctor publicaram “Aventuras na imortalidade”, um livro sobre EQM baseado em duas pesquisas do Instituto Gallup abordando especificamente a quase morte e a crença na vida após a morte. Esse levantamento continua sendo a fonte mais usada para estatísticas sobre EQM.
Gallup e Proctor descobriram que 15% de todos os americanos que passaram por situações de quase-morte relataram EQMs. Dessas, 9% incluíam uma “experiência clássica fora do corpo”, 11% incluíam entrar em outro domínio ou dimensão e 8% salientavam a presença de seres espirituais. Somente 1% relatou EQMs negativas. Mas esses dados têm mais de 20 anos e outros pesquisadores, cujos estudos foram, geralmente, feitos em menor escala, relatam estatísticas sobre EQMs, que podem variar bastante do levantamento feito em 1982.
Uma análise estatística de mais de 100 indivíduos que tiveram EQM revelou que as crenças religiosas prévias e o conhecimento prévio destas experiências não tinham um efeito considerável na probabilidade de se ter uma EQM.
Outra pesquisa enfocou o efeito de uma EQM sobre a vida do indivíduo. Kenneth Ring, um dos mais prolíficos pesquisadores e autores de estudos sobre EQM, relata um grande número de indivíduos que adquiriram autoconfiança e se tornaram mais extrovertidos após a experiência. Um dos estudos de Ring quantificou as mudanças nas atitudes do indivíduo para com a vida, que geralmente incluem um maior senso de propósito e apreciação da vida, um aumento na compaixão, paciência e compreensão, assim como uma sensação geral de força pessoal. Uma pequena porcentagem de indivíduos relatou sensações de medo, depressão e enfoque na morte. Ring também verificou que as pessoas que passam por EQM tendem a perceber um aumento no senso de sentimentos religiosos e crença em um mundo espiritual. Contudo, ele observa que isso não necessariamente se traduz em uma freqüência maior na igreja – é mais crescimento pessoal e interior nos sentimentos religiosos e espirituais. Finalmente, pessoas que passam por EQMs geralmente percebem que não temem a morte e sentem que uma experiência positiva estará esperando por elas quando realmente morrerem.
Teoria sobrenatural
As teorias que explicam as experiências de quase-morte caem em duas categorias básicas: explicações científicas (incluindo médicas, fisiológicas e psicológicas) e explicações sobrenaturais (incluindo espirituais e religiosas). Obviamente, essas últimas não podem ser provadas nem negadas. A aceitação das explicações sobrenaturais baseia-se na fé e no contexto espiritual e cultural.
A explicação sobrenatural mais comum é que alguém que passa por uma EQM está, na verdade, experimentando e lembrando de coisas que aconteceram com sua consciência não corpórea. Quando estão próximas da morte, suas almas deixam o corpo e começam a perceber coisas que normalmente não perceberiam. A alma passa pela fronteira entre o nosso mundo e o pós-vida, geralmente representada por um túnel com uma luz no final. Enquanto está nessa jornada, a alma encontra-se com outras entidades espirituais (almas) e pode até encontrar uma entidade divina, que muitas pessoas percebem como sendo Deus. Eles vêem um relance de outra realidade de existência, geralmente interpretado como Céu, mas são trazidos de volta, ou escolhem voltar, para seu corpo terreno.

A crença em projeção astral liga as EQMs com outras formas de experiência fora do corpo. A projeção astral é a habilidade de um “ser astral” viajar fora do corpo. Em uma EQM, esse ser astral, ou alma, deixa espontaneamente o corpo e percorre livremente outros lugares. Alguns poucos casos de EQM parecem oferecer provas de que as pessoas realmente experimentam eventos de um ponto de vista diferente daquele do seu corpo terreno. Pessoas que estavam inconscientes e sem reação, que tiveram os olhos fechados ou foram declaradas clinicamente mortas, relatam detalhes dos procedimentos nelas aplicados e das pessoas presentes no quarto. Há relatos de pessoas com cegueira permanente que passaram por uma EQM e foram capazes de identificar, por exemplo, a cor da camisa do médico.
Para aqueles com fortes crenças na teologia judaico-cristã, as EQMs representam uma prova de que possuímos almas, que elas continuam a existir depois que morremos e que Céu e Inferno são lugares reais. Alguns acreditam que as EQMs são obra de Satanás, que tenta explorar a vulnerabilidade das pessoas naquele momento, aparecendo como um “anjo de luz”. O objetivo de Satanás com essa farsa não é claro.
Outras teorias são um pouco mais esotéricas. Alguns acreditam que uma EQM representa uma ligação psíquica com seres inteligentes superiores de outra dimensão. Estes seres podem ser humanos, que evoluíram suas almas superando o ciclo nascimento-morte-reencarnação, oferecendo desse modo um relance do futuro da humanidade como seres espirituais superiores. Às vezes, uma EQM pode até oferecer uma visão literal do futuro, como nas experiências com profecias apocalípticas mencionadas anteriormente.
É interessante observar que as religiões não judaico-cristãs têm histórias e descrições da morte que parecem explicar muitos dos traços comuns das EQMs. O budismo, por exemplo, descreve a “clara luz da morte”, assim como as incorporações demoníacas das falhas morais. A meta da alma é identificar tanto a luz quanto as aparições como projeções da natureza da própria alma, não como algo objetivamente real. Se isso acontece, a alma pode escapar do ciclo de nascimento-morte-reencarnação e alcançar o nirvana.
Teorias científicas
A ciência não pode realmente explicar por que algumas pessoas têm experiências de quase-morte. Isso não quer dizer que as explicações científicas atuais estejam erradas, mas sim que as EQMs são complexas, subjetivas e têm uma forte carga emocional. Além disso, muitos aspectos das EQMs não podem ser testados. Não podemos fazer um teste para determinar se alguém realmente visitou o céu e encontrou-se com Deus, ou propositalmente colocar alguém à beira da morte para então ressuscitá-la em laboratório para testar sua percepção extra-corpórea.
Apesar de tudo isso, a ciência médica oferece evidências atraentes de que muitos aspectos das EQMs são de natureza fisiológica e psicológica. Os cientistas têm comprovado que as drogas cetamina e PCP (cloridrato de fenciclidina) podem criar sensações nos usuários que são quase idênticas a muitas EQMs. De fato, alguns usuários pensam que estão realmente morrendo enquanto estão sob o efeito da droga.
O mecanismo por trás de algumas dessas experiências estranhas está no modo como nosso cérebro processa as informações sensoriais. Aquilo que nós vemos como “realidade” ao nosso redor é somente a soma de todas as informações sensoriais que nosso cérebro está recebendo em um determinado momento. Quando você olha para uma tela de computador, a luz da tela atinge as suas retinas e a informação é enviada para as áreas apropriadas do cérebro, onde os padrões de luz são interpretados como algo significativo – nesse caso, as palavras que você está lendo no momento. Um sistema ainda mais complexo de nervos e fibras musculares permite que o nosso cérebro saiba onde o seu corpo está em relação ao espaço em redor. Feche seus olhos e levante a mão direita até que esteja na altura do topo da sua cabeça. Como você sabe onde sua mão está sem olhar para ela? Seu sistema sensorial permite que você saiba onde sua mão está, mesmo quando seus olhos estão fechados.
Agora imagine que todos os seus sentidos estão funcionando mal. Ao invés dos impulsos sensoriais reais provenientes do mundo ao seu redor, seu cérebro está recebendo informações incorretas, possivelmente devido às drogas ou alguma forma de trauma, fazendo com que seu cérebro fique temporariamente imobilizado. O que você percebe como uma experiência real é, na verdade, o seu cérebro tentando interpretar essa informação. Alguns têm teorizado que o “ruído neural”, ou uma sobrecarga de informações enviadas para o córtex visual cerebral, cria a imagem de uma luz brilhante que aumenta gradualmente. O cérebro pode interpretar isso como o ato de mover-se através de um túnel escuro.
Do mesmo modo, o senso espacial do cérebro é propenso ao mal funcionamento durante uma experiência de quase morte. Novamente, seu cérebro interpreta informações incorretas sobre onde está o corpo em relação ao espaço ao redor. O resultado é a sensação de sair do corpo e flutuar pelo quarto. Combinado aos outros efeitos do trauma e privação de oxigênio no cérebro (um sintoma em muitas situações de quase morte), isso leva à experiência resultante de flutuar no espaço enquanto se olha para baixo para o próprio corpo e depois partir e flutuar através de um túnel.
A sensação de paz e calma sentida durante as EQMs pode ser um mecanismo que ajuda a lidar com o problema, desencadeado pelos níveis aumentados de endorfinas produzidas no cérebro durante o trauma. Muitas pessoas experimentam um senso estranho de desprendimento e falta de resposta emocional durante eventos traumáticos (estejam ou não relacionados a uma experiência de quase morte). Esse é o mesmo efeito. As EQMs que incluem visitas ao Céu ou encontros com Deus poderiam envolver uma combinação de vários fatores. Impulsos sensoriais defeituosos, privação de oxigênio e euforia induzida por endorfinas criam uma experiência surreal, embora realista. Quando a pessoa se recorda da cena mais tarde, ela já passou pelo filtro da sua mente consciente. Experiências bizarras que parecem inexplicáveis se transformam em seres espirituais, outras dimensões e conversas com Deus.
As experiências de pessoas cujas aventuras fora do corpo permitem ver e ouvir eventos que seu corpo inconsciente não seria capaz de perceber, são mais difíceis de explicar. Contudo, é plausível que pessoas inconscientes possam ainda registrar pistas sensoriais e conhecimento prévio, e incorporá-los na sua EQM. Se isso é mais plausível do que a alma da pessoa flutuando fora do corpo é uma questão de opinião pessoal.
Obviamente, isso apenas arranha a superfície das explicações possíveis para uma EQM. As EQMs parecem oferecer alguma esperança de que a morte não é necessariamente algo a ser temido, nem é o fim da consciência. Mesmo a ciência tem dificuldades para lidar com a morte - a comunidade médica tem se debatido por décadas com definições específicas para morte clínica, morte orgânica e morte cerebral. Para cada aspecto de uma EQM, há pelo menos uma explicação científica. E para cada explicação científica, parece haver cinco casos de EQM a desafiá-la.
Relatos
I
“No momento mais desesperador, o pequeno quarto começou a se encher de luz… a luz que entrou naquele quarto era Cristo; eu sabia porque um pensamento foi colocado profundamente dentro de mim: ‘Você está na presença do Filho de Deus’. Era uma presença tão confortante, tão alegre e satisfatória, que eu queria me perder para sempre dentro dessa maravilha. Junto com a presença de Cristo apareceu também cada episódio único de toda a minha vida. Lá estavam eles, cada evento, pensamento e conversa, tão palpáveis quanto uma série de fotografias… e então uma nova onda de luz se alastrou pelo quarto que já estava incrivelmente iluminado e subitamente nós estávamos em outro mundo. Ou melhor, eu percebia ao redor de nós um mundo diferente ocupando o mesmo espaço… Do mundo final eu só tive um vislumbre. E agora não parece mais que estamos na Terra e sim muito, muito longe, sem nenhuma relação com ela. E lá, ainda a uma grande distância, eu vi uma cidade, mas uma cidade… feita de luz. Movendo-se entre as construções, havia seres tão fortemente luminosos quanto Aquele que estava de pé ao meu lado”.
- George G. Ritchie Jr., após quase ter morrido devido a uma febre (trecho de “O vestíbulo”, de Jess E. Weiss).

II

“O que me lembro é de ver meu corpo em um leito do hospital com um médico e enfermeiros ao redor… eu sentia muita paz e não tinha perguntas sobre a cena que via. Era tudo muito claro, mais real do que a própria realidade. Eu sentia que estava onde era o meu lugar. O quarto era branco, mas havia uma luminosidade à minha volta que era diferente da luz do quarto. Eu sentia como se estivesse no quarto (no canto), mas ao mesmo tempo em espaço aberto. Tudo era lindo. Não havia nenhum tipo de dor”.- Tracy Lovell, após uma tentativa de suicídio por overdose (em “O retorno do silêncio”, de Scott D. Rogo).
III
“Você pode ter ouvido que morrer é desagradável, mas não acredite nisso. Morrer é a sensação mais doce, terna e sensível que eu já experimentei. A morte vem disfarçada de um amigo compassivo… é fácil morrer. Você precisa lutar para viver”.
- Edward V. Rickenbacker, ás da aviação na primeira guerra mundial, lutando para viver após ter sido gravemente lesado em um acidente com um avião civil (em “O vestíbulo”, por Jess E. Weiss).
Fonte:misteriosdomundo
Psicografado por Schwanz

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Mistério do Vale da Morte

A Sibéria, assim como diversos países possui lindas paisagens. A taiga siberiana compreende uma incrível floresta, ainda inexplorada e que guarda muitos mistérios, com uma área de cerca de 100 mil km².
Regiões como Yakutia, situada ao oeste, estão totalmente desabitadas. Neste lugar não há trilhas ou qualquer lugar onde a pessoa possa caminhar, sendo composto por “árvores enraizadas umas nas outras” e pântanos.
Como todo lugar considerado misterioso e inabitado, o Vale da Morte é o tema de algumas lendas. Aventureiros que resolveram se “arriscar”, dizem que a taiga tem “estruturas metálicas que brotam do solo congelado pelas temperaturas de 40 graus abaixo de zero”.

Estas estruturas podem ser vistas através de galerias subterrâneas, onde a temperatura, de acordo com os aventureiros, é “agradável e quente”. Chamados de “caldeirões”, estas estruturas estão desaparecendo e, em seu lugar tudo que sobra são “manchas avermelhadas”.
Este lugar se tornou perigoso também para animais, qualquer pessoa que fica muito próxima a alguma destas manchas acaba sentindo tonturas e, muitas vezes acaba desmaiando. Existem relatos de “sequelas de uma doença desconhecida e letal”.
Para anciãos da tribo dos Yakutians, o lugar era morada de “demônios antigos”, chamados de Niurgun Bootur e Tong Duurai. Já para os ufólogos russos, os caldeirões são resultados de OVNIs que foram destruídos em uma batalha aérea.

Percebe-se porém que o nível de radiação vem crescendo consideravelmente.
Não se sabe muita coisa a respeito do vale, somente que é um “tesouro geológico, com abundância de minérios de titânio e com montanhas magnéticas”.

Acredita-se que este vale continuará sendo um mistério, até porque expedições para este lugar não encontram financiadores facilmente.

Psicografado por Schwanz

sábado, 19 de maio de 2012

Grave Encounters


A trama se passa no hospital psiquiátrico abandonado, onde uma equipe de um reality show televisivo que caça fantasmas (o Grave Encounters do título) está rodando um novo episódio. 

Segundo o relato de pessoas que já trabalharam no lugar (considerado “o mais assombrado da América do Norte”), fenômenos estranhos têm acontecido. Um hospital psiquiátrico já é um lugar não muito agradável por si só. Imagine se ainda for freqüentado pelos espíritos de seus antigos pacientes. 

Mesmo assim, em favor da boa televisão, eles aceitam pernoitar no lugar, capturando tudo com suas câmeras. Rapidamente percebem que o prédio é mais do que mal assombrado.

TRAILER

Download: http://bitshare.com/?f=4x9q6gbs

Psicografado por Schwanz

terça-feira, 15 de maio de 2012

Beber Sangue é Seguro ?



Recentemente, um garoto chamado Lyle Bensley, de 19 anos do Texas, EUA, invadiu o apartamento de uma mulher e mordeu seu pescoço. Ele alegou ser um vampiro com séculos de idade que precisava de sangue para permanecer vivo. A mulher conseguiu escapar e chamou a polícia, e Lyle foi preso pelo ataque.

Hoje em dia, o interesse em vampiros é muito grande. Eles estão por toda a parte, em séries, filmes e prateleiras de livrarias. Sendo assim, muitos “malucos” podem estar se perguntando se são vampiros, e agindo como tais.
Mas será que é seguro beber sangue?

Segundo especialistas, em quantidades muito pequenas (por exemplo, algumas colheres de chá), e se o sangue não tiver agentes patogênicos (como muitas doenças transmissíveis pelo sangue), a ingestão não deve prejudicá-lo.
Quando confinado a lugares onde deve estar, como o coração e os vasos, o sangue é essencial para a vida. Mas, quando ingerido, é outra história: ele fica tóxico.
É claro que todas as toxinas têm doses, e assim como um pouco de veneno não vai necessariamente machucá-lo, quanto mais você comer ou beber, maior será o perigo.
Como o sangue é rico em ferro – e porque o corpo tem dificuldade de excretar o excesso de ferro, todo o animal que consome sangue regularmente corre o risco de overdose de ferro.
Enquanto o ferro é necessário para todos os animais (e certamente para a vida), em altas doses pode ser tóxico. Esta condição, chamada hemocromatose, pode causar uma grande variedade de doenças e problemas, incluindo danos ao fígado, acúmulo de líquido nos pulmões, desidratação, pressão arterial baixa e distúrbios do sistema nervoso.

Os corpos dos animais que ingerem sangue adaptaram mecanismos digestivos especializados. O morcego vampiro, por exemplo, requer um enorme consumo de ferro, que ajuda a hemoglobina a transportar oxigênio dos pulmões para os tecidos do corpo.

Segundo a estudiosa Katherine Ramsland, a ingestão de ferro é geralmente maior no morcego vampiro do que em outros morcegos, por isso eles têm um processo especial para secretar o excesso. Quando ingerido, o sangue passa por um aparelho que é adaptado para a extração de nutrientes. Estudos sugerem que eles têm uma membrana mucosa ao longo do trato intestinal que atua como uma barreira para evitar que o excesso de ferro entre em sua corrente sanguínea.

Já você, não é um morcego vampiro. Como nós não evoluímos um mecanismo de extração de ferro, beber sangue pode nos matar. Se você quiser tentar, não podemos impedir; mas tenha um médico por perto. Não para sua vítima, para você.
Psicografado por Schwanz

segunda-feira, 14 de maio de 2012

10 Agonizantes Tratamentos da Idade Média

10. CIRURGIA: CRUEL, SUJA E TERRIVELMENTE DOLOROSA
 
 
Os cirurgiões da época tinham pouquíssimo conhecimento sobre a anatomia humana, sobre antissépticos, que fizessem com que as feridas não infeccionassem, e sobre anestésicos. 

Não era agradável ser um paciente nessas horas, mas não havia muita escolha. Para se livrar da dor, você era submetido a mais dor. Na maioria dos casos, monges se tornavam cirurgiões, já que eles tinham acesso à literatura sobre medicina. No entanto, em 1215, o Papa pediu para que eles não fizessem mais o trabalho. A tarefa sobrou para fazendeiros que tinham experiência tratando animais.

9. “DWALE”: UM ANESTÉSICO CRUEL QUE PODIA SER FATAL
 
A cirurgia na idade média era usada somente em casos de vida ou morte. Uma razão é que não havia anestésico “confiável” que pudesse aliviar a dor enorme de um procedimento cirúrgico. Algumas poções usadas para amortecer o paciente ou induzir o sono podiam ser letais. Um dos exemplos é o Dwale, uma mistura de suco de alho, suco de cicuta, ópio, vinagre e vinho que era dado ao paciente antes de uma cirurgia. O suco de cicuta sozinho poderia ser fatal – ele é tão forte como anestésico que o paciente para de respirar.

8. FEITIÇOS: RITUAIS PAGÃOS OU PENITÊNCIA RELIGIOSA COMO FORMA DE CURA
 
Tratamentos medievais, normalmente, eram uma mistura de fatos científicos, crenças pagãs e imposições religiosas. Um exemplo é que, quando alguém contraía a peste bubônica, era determinado que ele passasse por um período de penitência, se confessando com um padre. Como a doença era vista como um castigo de Deus, se o paciente admitisse seus pecados, talvez sua vida fosse poupada.

7. CIRURGIA DE CATARATA: DOLORIDO E RARAMENTE SALVAVA O OLHO DO PACIENTE
 
Uma operação de catarata incluía a inserção de uma faca ou de uma agulha pela córnea, forçando as lentes do olho até o fundo do órgão. Posteriormente, uma seringa era usada para extrair por sucção a catarata.

6. BEXIGA BLOQUEADA: UM CATETER DE METAL INSERIDO DIRETAMENTE NA BEXIGA
 
 
O bloqueio da bexiga, devido à sífilis ou a outras doenças venéreas, era comum na época, já que não havia antibiótico. 

O cateter urinário (um tubo de metal inserido através da uretra até a bexiga) começou a ser usado em meados de 1300. 

 Quando o tubo não conseguia passar pela uretra, outros aparelhos eram usados – provavelmente apresentando um risco tão grande quanto o da própria doença.

5. CIRURGIÕES EM CAMPOS DE BATALHA: PUXAR FLECHAS NÃO É UM TRABALHO FÁCIL
 
Como remover flechas dos corpos de soldados? Normalmente a ponta da flecha ficava dentro do corpo do soldado, enquanto só era possível tirar o cabo. Esse problema foi “resolvido” com a colher de flecha, que era inserida na ferida causada pelo disparo e “pescava” a ponta da flecha.
4. SANGRIA: A CURA PARA QUASE QUALQUER DOENÇA
 
Os médicos da idade média achavam que praticamente todas as doenças eram causadas por excesso de líquido no corpo. Então a solução era tirar o sangue dos pacientes. Havia dois métodos “principais”. O primeiro usava sanguessugas para tirar o sangue. O bicho era colocado sobre o local e sugava uma boa quantidade do líquido. O outro era um tradicional corte na veia, normalmente no braço.

3. PARTO: MULHERES, QUANDO GRÁVIDAS, ERAM PREPARADAS PARA A PRÓPRIA MORTE
 
Dar a luz na idade média era tão mortal que a Igreja pedia que as grávidas se preparassem para morrer. E teve uma época em que parteiras mais experientes foram perseguidas como bruxas, já que usavam métodos para aliviar a dor de suas pacientes. Quando um bebê estava morto no útero, uma faca era usada para que ele fosse desmembrado ainda na barriga da mãe, para facilitar a “retirada” do feto.

2. CLYSTERS: UM MÉTODO MEDIEVAL USADO PARA INJETAR REMÉDIOS… PELO ÂNUS
 
O “clyster” era uma versão medieval do supositório, um aparelho que injetava fluidos no corpo através do ânus. Era um cano ligado a um recipiente. O cano ia “lá” enquanto, no recipiente, estava o remédio.

1. HEMORRÓIDAS: A AGONIA ANAL TRATADA COM FERRO QUENTE
 
 
Você leu direito. O tratamento para hemorróidas era queimá-las com ferro quente. Há até uma história sobre um monge que, sofrendo com suas hemorróidas enquanto trabalhava no jardim, sentou se em uma pedra que, milagrosamente, o curou do problema. 

A pedra existe até hoje, com a marca das hemorróidas do monge, e é visitada por muitos que esperam curar seu “problema” até hoje

Psicografado por Schwanz

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Kansas


 


Uma das maiores bandas da década de 70, o Kansas deixou para sempre sua marca na história do Rock. Compuseram um leque invejável de grandes clássicos, que já foram regravados dezenas de vezes por outros artistas, o que demonstra a qualidade e o respeito que o grupo possui.

O grupo foi inicialmente composto em meados de 1971 em Topeka, Kansas pelos seguintes músicos: Kerry Livgren (guitarra e teclados), Dave Hope (baixo), Steve Walsh (vocal e teclados), Robby Steinhardt (vocal e violino), Richard Williams (guitarra) e Phil Ehart (bateria).

Se diferenciavam de tudo o que havia na época, misturando influências do progressivo inglês, do Rock americano e da música erudita, resultando em melodias e harmonias complexas e trabalhadas, mas sem soar maçante, e sim com feeling.

Em 1974, o álbum de estreia, auto intitulado, é até hoje considerado um dos melhores de todos os tempos e causou um grande impacto na época. No ano seguinte, “Masque” e mais tarde “Leftoverture” venderam aproximadamente 250 mil cópias cada, e a partir daí, colecionaram muitos discos de ouro e platina, conquistados a cada álbum.

Em 1977, lançam “Point Of Know Return” que traz o maior sucesso da carreira do grupo, o mega hit “Dust In The Wind”. Mas esse não foi o único: “Carry on Wayward Son”, foi responsável pela venda de 3 milhões de cópias, assim como “ Fight Fire With Fire”, “Perfect Love”, “Hold On” e “Play The Game Tonight” que estouraram assim que foram lançadas.

Em 1980, Steve Walsh deixou o Kansas para formar seu projeto: Streets. O músico John Elefante assumiu a vaga deixada pelo vocalista. Seguiram assim até 1983, quando decidiram dar uma pausa na carreira. Soltaram ainda a coletânea “The Best Of Kansas”, um ano depois da separação.

Somente em 1986, decidem voltar com um novo line-up: Além dos veteranos Phil Ehart, Richard Willians e Steve Walsh, contavam agora com o genial guitarrista Steve Morse e o baixista Billy Greer.

Sem perder tempo, “Power” chegou às lojas e foi muito bem recebido. O destaque foi “All I Wanted”. Apesar de manter as características do Kansas, o álbum estava mais pesado, com mais “pegada”. O responsável por isso certamente foi o “guitar-hero” Steve Morse.
Após mais alguns poucos trabalhos, o Kansas se separou novamente. A gravadora, tendo em vista os milhões de fãs do grupo, que já atravessam gerações, não parou de lançar coletâneas e registros de shows.

A novidade veio somente no ano de 2000, quando a formação original se juntou novamente para lançar um álbum inédito. Batizado de “Somewhere to Elsewhere”, o disco traz todos os elementos marcantes da música do Kansas e, pra quem já achava que eles estavam aposentados, foi uma ótima surpresa constatar que Walsh e companhia ainda esbanjam talento e criatividade.

Dois anos depois chega o duplo ao vivo “Device Voice Drum”, com grandes sucessos do Kansas como “Dust in the Wind”, “Child of Innocence” e “Carry on Wayward Son “. Esse trabalho também foi lançado em DVD.


Psicografado por Schwanz

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mitologia dos Vampiros

O termo “vampiro” não se tornou uma superstição cotidiana até os séculos XVII e XVIII na Europa, porém histórias de vampirismo podem ser rastreadas até os tempos bíblicos, sendo que o primeiro rumor surgiu com Lilith (a serpente que dá a maçã a Eva). Praticamente todo país tem suas próprias lendas e mitos nesse quesito. Qual seria a explicação para tal histeria em massa? De onde surgiram tantas histórias? Conheça a origem de alguns mitos vampirescos a seguir:

mitos dos vampiros

1) Estaca no peito
O método mais popular para exterminar vampiros é enfiar uma estaca em seu coração. Muitos países têm referências a esse método, bem como madeiras específicas que devem ser usadas para matar vampiros. Alguns tipos de madeira têm seu simbolismo ligado ao cristianismo. O mito surgiu através da ideia de que a madeira deve ser enfiada na cavidade toráxica para assegurar a deflação de um cadáver inchado, para que ele fosse esvaziado antes de sua transformação em um morto-vivo se completar. Gases saíam do intestino, esôfago e estômago do cadáver, produzindo sons.
2) Morcegos
conceitos vampiros
De fato, morcegos são muito parecidos com vampiros. Eles são noturnos, algumas espécies bebem sangue, e eles têm sentidos agudos de audição e olfato. Porém, na verdade, a descoberta de que alguns morcegos bebem sangue apenas exacerbou o mito do vampiro. No folclore romeno, pensava-se que um morcego, inseto ou outra criatura voadora que passasse por cima de um cadáver, poderia transformá-lo em um “fantasma” (um morto que retorna da sepultura).
3) Cadáveres não-decompostos
mitologia dos vampiros

Quando a suspeita de vampirismo chegava a uma área, não era incomum que as pessoas exumassem os corpos de seus entes queridos para verificar sinais de um vampiro na sepultura. Segundo a lenda, normalmente, o cadáver de um vampiro parece fresco (ou seja, não avançado no processo de decomposição), suas bochechas são rosadas, os lábios são vermelhos (do que parece ser sangue fresco), e seus cabelos e suas unhas parecem ter continuado a crescer.

Um conhecimento básico em decomposição pode explicar esses sinais. A falta de ar fresco e a temperatura substancialmente mais baixa embaixo da terra podem “preservar” um cadáver, e, portanto, retardar os sinais de decomposição. No caso de cadáveres inchados, o sangue seria empurrado para a superfície da pele, deixando suas bochechas rosadas, lábios vermelhos e até mesmo sangue na boca. Quando o oxigênio atinge o sangue, ele se liga à hemoglobina, mudando sua forma e aparência. Devido à temperatura constante e as condições no subsolo, seria necessário mais tempo para que o sangue secasse e mudasse sua aparência vermelha brilhante. Os cabelos e unhas têm a aparência de continuar crescendo após a morte só à primeira vista. Quando o corpo expira, a perda de umidade na pele faz com que ela recue, dando a ideia de que as unhas e os cabelos cresceram.
4) Presas

vampiros e alho
Todo mundo conhece o mito dos dentes afiados dos vampiros. Mas eis aqui uma história melhor: “porfiria”, também chamada de doença do vampiro, é uma doença genética recessiva que se caracteriza pela pouquíssima produção de hemoglobina no sangue. Muitos acreditam que ela surgiu como resultado de casamentos entre a nobreza européia. Complicações cutâneas da porfiria incluem fotossensibilidade (sensibilidade à luz), bolhas, comichões e inchaços na pele, anomalias no crescimento de pêlos e cabelo (o que pode explicar os mitos de licantropia), alterações de pigmento na pele, deterioração dos lábios e do nariz e recuo dos tecidos das gengivas e lábios. A aparência de alguém com os lábios e gengivas diminuídos é terrível e assustadora, pois salta os dentes caninos para fora. Na maioria dos países europeus, se uma criança nascia dessa forma, era considerada um vampiro.
5) Falta de reflexo no espelho
historia dos vampiros
Não se refletir nos espelhos é também um sinal revelador de um vampiro. Na verdade, espelhos sempre tiveram importância no folclore, e são associados com a morte. Uma superstição comum na Bulgária, por exemplo, era que se a reflexão de um cadáver fosse mostrada em um espelho, ou se os espelhos não fossem cobertos na presença de um cadáver, havia uma maior probabilidade de que acontecesse outra morte. Era também costume que um cadáver fosse removido de uma casa pela janela, e nunca pela porta da frente, para desestimulá-lo a regressar a casa e reclamar um membro da família. Era também comum o pensamento de que aqueles que sofriam de porfiria abandonaram os espelhos de suas vidas porque não queriam ver seu aspecto macabro.
6) Sensibilidade à luz
 vampiros
O mito de que os vampiros não podem sair na luz e queimam no sol parece ter nascido com a doença porfiria. Os doentes tinham bolhas no corpo, e seus organismos eram incapazes de efetivamente reparar as células de sua pele de danos dos raios ultravioletas. Provavelmente, eles não andavam muito no sol.
7) Aversão a alho
O alho também faz parte do simbolismo clássico do folclore dos vampiros. Por que o alho? Novamente, a porfiria é a culpada por esse mito. O alho contém substâncias químicas que agravam os sintomas da doença, portanto os doentes o evitavam a todo custo. É o mesmo caso de alguém que tem alergias severas. Imagine como seria para essa pessoa andar em um campo de cheio poeira, flores e ervas daninhas?
8 ) Beber sangue

vampiros e morcegos
Com certeza é o sinal mais revelador – e famoso – de um vampiro. De novo, podemos culpar esse mito na porfiria. O principal sintoma da doença é uma deficiência de hemoglobina no sangue, então era uma prática comum entre as pessoas doentes beber grandes quantidades de sangue fresco na esperança de que isso proporcionasse o mesmo efeito de quando alguém toma um suplemento para atender a sua necessidade diária de uma vitamina. Embora os doentes, na época, provavelmente não conhecessem os detalhes de sua doença, eles assumiam que ela era uma doença de “sangue ruim”.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Instrumentos de Tortura de Fernand Meyssonnier

Todos estes instrumentos de tortura vêm da coleção particular de Fernand Meysonnier, o carrasco da última Argélia Francesa. A partir de 1947 até 1961 Fernand Meysonnier teria executado mais de 200 pessoas. Em 1961, pouco antes da independência da Argélia, Fernand Meyssonnier foi para o Taiti, onde ele conheceu sua futura esposa, com quem teve uma filha, e fundou várias empresas. 


 
 
FONTE: http://www.osboneco.com
 
Psicografado por Schwanz