sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A Cruz: Um Novo Significado para o Símbolo cristão

 
A Cruz céltica ou cruz celta, combina a cruz com um anel que lhe faz interseção por trás. É um símbolo que caracteriza os celtas, e suas origens são anteriores ao cristianismo. Esta cruz representa uma das principais formas de arte deste povo.


A Cruz Céltica é usada pelos cristãos na Grã- Bretanha e na Irlanda, e o símbolo mais reconhecido do cristianismo apresenta uma grande variedade de formas de acordo com a denominação religiosa. Como exemplo temos o crucifixo para os católicos, a cruz de oito braços para os ortodoxos ou uma simples cruz para os protestantes e evangélicos.


Em 1997, Crichton Miller, navegador, pesquisador, inventor, orador público e autor, fez uma descoberta através de intensas pesquisas em várias áreas, principalmente navegação. Esta descoberta pode desmistificar um dos ícones do nosso antigo sistema de crenças. 

Ele propõe que este sistema de crenças e a ciência foram herança de antigos marinheiros que navegavam os oceanos do mundo pré- histórico, e que o fim abrupto da última era glacial, há 12.500 anos, com o cataclismo que destruiu grande parte do planeta , os seres humanos que sobreviveram foram aqueles que estavam no mar. Noé? Utnapishitin?

Crichton acredita que essas civilizações pré-cataclismo foram marítimas e tinham desenvolvido uma forma de geometria e matemática que estava ligado à astronomia e astrologia, por causa de seu estilo de vida marítimo. Por terem conseguido viajar nos mares, deveriam ser capazes de saber sua posição e direção.


Em seu livro The Golden Thread of Time, ele mostra que em comparação com os povos antigos, nossa civilização se separou da natureza, tornando-se muito dualista, deixando para trás o conhecimento dos antigos povos, ficando cegos perante as evidências que eles deixaram para nós. 

Para provar isso, ele descobriu um instrumento que os antigos utilizavam para medir as estrelas, mas que instrumento é esse?

O instrumento de navegação

Este instrumento pode contar o tempo, encontrar a latitude e longitude, medir os ângulos das estrelas, predizer os solstícios e os equinócios, medir a precessão dos equinócios. O instrumento também pode encontrar os polos da eclíptica, bem como os polos Norte e Sul. Pode ser usado para fazer mapas e cartas, pirâmides e henges (palavra que refere-se a um tipo de terraplanagem do neolítico, sendo Stonehenge o monumento mais famoso) e, quando usado em combinação com esses sítios observatórios, pode gravar e prever os ciclos da natureza.


Miller chegou a esta conclusão enquanto tentava encontrar as estrelas navegando. Descobriu que um transferidor simples junto a uma cruz com um prumo, poderia definir graus. Desde então, seus experimentos concluíram que este dispositivo pode executar os cálculos geométricos necessários para construir as pirâmides.


Sua teoria é sustentada, em partes, por uma descoberta na grande pirâmide de Gizé, em 1872, quando foi encontrado dentro de um poço, entre uma série de objetos quebrados, algo que parecia ser uma vara de medição, um prumo e um gancho. Miller sugere que isto é parte de um instrumento usado pelos egípcios para medir e acompanhar o ângulo das estrelas, e que a pirâmide era o relógio gigante usado para contar o tempo e desta forma Gizé tornou-se o primeiro meridiano ao qual o horário local foi definido para o resto do mundo.

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Isto vai de encontro as outras descobertas publicadas no blog sobre a localização da grande pirâmide de Gizé, que de forma impressionante foi construída no centro de gravidade dos continentes, estando no centro exato de todas as terras do mundo, dividindo a Terra em quatro partes aproximadamente iguais.


 
 
Psicografado por Schwanz

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